terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

07 Fevereiro de 2012

O que sabemos morreu e o que desconhecemos deveria morrer, não por ela, mas pela tal. Foi a tal que conspirou com a morte, foi a tal que forneceu tudo o que era necessário, foi a tal que lhe deu inspiração, foi a tal que a idolatrou. E a morte ganhou sobre a vida e a existência é agora mais do que nunca, inexistente.

As inacções Dele são misteriosas e o que sabemos infelizmente prevalece não pelo senso comum mas pelo incenso comum... E a nuvem descende e pergunta-se, que fumo é este que deixais entrar, que atordoa todos os seus hospedeiros? Que faz vitimas os seus escravos e que preenche as certezas da morte?

Jamais existirá comunidade, isso sim é a verdadeira e mais alta utopia. Uma verdadeira comunidade apta na maior união, não é o comunismo nem a anarquia e muito menos a democracia. Não é a tragédia nem a prosperidade, não é a vida nem os milagres, mas sim o ultimo ponto de todos nós. A união forçada pela natureza, pelo destino já fixo e pelo cansaço da sabedoria... a morte.

Nascemos sozinhos, vivemos sozinhos mas morremos juntos. Assim a difamação de comunidade espalhou-se e ela aclamou "um por todos e todos por um" e  a tal, pereceu. Ridícula é a sua aclamação pois não deve ser um por todos e todos por um ao invés deve ser e sempre será: "Tudo por todos e todos por tudo!" 
A tal envolveu-se nela mesma e Demência lucra com a sua coroa, a tal, cujo verdadeiro nome é: "a raiva"

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